A fisioterapia já tem seu papel estabelecido como importante e eficaz no tratamento das lesões ostemioarticulares, atuante em diversos esportes, na prevenção e no tratamento direto. Após uma lesão esportiva, a reabilitação é um aspecto crucial para garantir a recuperação integral do indivíduo, minimizar o tempo ausente da prática esportiva e evitar recidivas. Os mais novos métodos de elaboração da reabilitação ultrapassaram os protocolos tradicionais de gestão e baseiam-se em uma estrutura de reabilitação ativa que exige uma continua atualização dos profissionais e participação igualitária do atleta. Para entender um pouco sobre a osteopatia, acesse https://bit.ly/3gRrQfO
O treinamento de força visa aumentar o volume de carga desenvolvido em cada movimento. Normalmente as repetições são baixas, de uma a seis, e não visa hipertrofia. É o trabalho que dura mais tempo, normalmente é feito no início da temporada.
O treinamento de potência correto se caracteriza pela união dos trabalhos de força e velocidade, não pelo número de repetições. Elas costumam ficar entre 10 e 12, pelo fato de que nessa faixa consegue-se o melhor resultado em repetições explosivas e normalmente se realiza 12 na primeira série e não se consegue manter esse número nas próximas, principalmente quando o foco é unir força e velocidade, um sem o outro não caracteriza potência.
Desde a escolha por uma prática desportiva, a avaliação irá mensurar as taxas de massas magra, gorda, óssea, residual e o percentual de gordura do seu corpo. Além das análises, testes físicos são aplicados para verificar a parte neuromotora, com exercícios de força, resistência, potência muscular, flexibilidade e postura. É o momento de analisar a biomecânica do aluno e detectar se ele possui algum desvio, como lordose, cifose, escoliose, protusões, joelhos valgos ou varos ou qualquer outra alteração.
Também faz parte da avaliação, testes multifuncionais, com exercícios simples de agachamento, levantamento, entre outros. Os resultados vão garantir para você um treino seguro, sem risco de complicações.
A técnica de liberação miofascial atua através de mobilizações manuais ou instrumentais, no qual, o terapeuta aplica um tipo de estresse mecânico no tecido alvo, visando melhorar a performance do movimento ou alguma disfunção osteomioarticular. Para saber mais sobre fáscia e sua importância, acesse para saber mais aqui https://bit.ly/3BDG7q9
Os treinos de alta performance - ou alta intensidade ou funcional - tem a sua classificação como exercício multivariado, e adiciona um olhar para a realização de amplas tarefas em um mesmo treino, fazendo com que os praticantes evoluam de forma global em um curto tempo. Os princípios tradicionais de treinamento enfatizam a competência técnica, especialmente com movimentos de força multiarticulares, o que facilmente leva a exaustão física.
Um perfil epidemiológico sobre a procura e a qualidade dos serviços e especialidades da fisioterapia nos levou a observar que a osteopatia foi a escolha da maioria dos praticantes e quanto a periodicidade de atendimentos, a maioria necessitou apenas de até 3 atendimento e obtendo a melhora total em 69% dos questionários entre as escolhas da eficácia das especialidades e a fisioterapia esportiva os indivíduos necessitaram de mais atendimentos, porém obtiveram um maior índice de melhora total de duas disfunções e o resultado do teste de associação não mostrou diferença estatística .
A filosofia e raciocínio clínico por trás das manipulações osteopáticas têm sentido biomecânico e fisiológico, principalmente em um cenário esportivo. Afinal, amplitude de movimento normalizada e diminuição da dor beneficiam o desempenho dos atletas. Por outro lado, os resultados preliminares de alguns estudos sugerem uma associação que vai além dos efeitos preconizados, não somente específicos do tratamento. Existem evidências da osteopatia sendo um mecanismo de prevenção das lesões durante, sendo utilizada antes de uma temporada, para equilibrar o sistema músculo esquelético.
Semelhante a osteopatia que tem demonstrado um trabalho mais pontual na resolução de afecções musculares, a fisioterapia esportiva que também recebeu parte importante (37,5%) das escolhas dos participantes, têm grande valor na resposta de tratamento, pois integra o indivíduo a sua prática esportiva para conseguir a sua reabilitação. Um estudo de Grant et al. [18] destaca o importante papel da fisioterapia no apoio aos atletas durante os jogos Olímpicos. A análise de todos os atendimentos de fisioterapia demonstrou que foi a maior procura profissional dentro da equipe multidisciplinar, assim, apontando a sua eficácia.
A maneira como será conduzida a fisioterapia dependerá muito do tipo e local da lesão e do esporte envolvido, o que ajudará a definir ainda quais técnicas precisarão ser aplicadas.
A terapia manual ou instrumental é composta por um conjunto de técnicas utilizadas para prevenir e tratar diferentes tipos de disfunções, tais como a crochetagem, IASTM e ventosa. Curso em: https://bit.ly/3JulfnR https://bit.ly/3BqjMMj
o uso da acupuntura e ventosa como parte integrante de uma rotina atlética de condicionamento físico, presente nas equipes desportivas de alto rendimento, a fim de melhorar a performance final dos atletas. Curso em: https://bit.ly/3rP2khw
Existem diversas técnicas de eletroterapia a disposição do fisioterapeuta, cada uma com suas particularidades e indicações. Em geral, o objetivo é produzir alterações no tecido tratado.
As bandagens funcionais são ótimas alternativas para aliviar dores e prevenir lesões. Geralmente são usadas em combinação com outras técnicas, e trabalham principalmente o tônus muscular, a estabilização e o posicionamento articular. Curso em: https://bit.ly/3gPMYTF
No Instituto Fisio, temos os cursos de liberação miofascial que podem ser manuais ou instrumentais, seja com a crochetagem, ventosa, IASTM, dry needling, acupuntura e todas as opções que temos para sua especialização.
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REFERÊNCIAS
Belmiro, Heloisa, et. al. EFEITOS DA ACUPUNTURA NO DESEMPENHO MOTOR DE ATLETAS. revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP, Campinas, v. 11, n. 3, p. 176-191, jul./set. 2013.
Lopes, Pedro Cunha; Moreno, Bruno Gonçalves Dias; Santos Júnior, Francisco Fleury Uchôa. Percepção da fisioterapia e suas especialidades entre praticantes de CrossfitFisioterapia Brasil 2019;20(2):288-294